domingo, 16 de setembro de 2007




Sair de mim e flutuar... como deixar de me sentir e ser outra coisa, alguma fantasia pelas florestas, percorrer os mares de todos os cantos e ser pedacinhos de praia, ser uma peça de lego nas maos de uma criança e deixar construirem-me com o seu imaginario feliz, livre.

Obrigada, Adriano, por dividir comigo palavras e sonhos..
Seu olhar sensível e seu texto sutil e refinado, foram um presente em um ano em que tudo foi difícil.
Falamos do tempo e da transitoriedade de tudo que é humano, mas espero ainda por muito tempo ouvir a doce voz do poeta..

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